quinta-feira, 15 de novembro de 2012

CONTEMPORANEA 1 - AULA 11/10

CONTEMPORANEA 1 - AULA 11/10

CRITICAS A DESIGUALDADE SOCIAL E QUESTÕES SOBRE O TRABALHO PROLETARIADO E QUALIFICADO

- a visão da desigualdade aparecia nas cidades de uma forma forte e isso abriu portas para uma critica social. É um quadro de riqueza crescente marcante na primeira metade no seculo XIX.
- a industrialização traz o consumo, mas ela passou por cima dos trabalhadores devido ao capitalismo selvagem.
- surge o proletario moderno, um novo tipo de trabalhador. Tudo muda quando a unica relação de empregado e empregador é em forma de contrato e não mais por uma questão moral.
- este contrato prende os trabalhadores de 12 a 14 horas diarias, domingo de folga, sem ferias, ausencia de proteção legal, sem previdencia.
- Em suma uma dependencia do trabalho significa uma maior dependencia do patrão, pois o salario de fome era um instrumento de subordinação politica. A regra era de pagar os salarios mais baixos já que não existia tantas fabricas nem se produzia tanto. Com isso ainda não havia o consumo dos trabalhadores e nem problemas de superprodução.
- é a necessidade de sobrevivencia que faz os trabalhadores cumprirem estas jornadas abusivas.
- o trabalhador qualificado pode ser visto na forma de um sapateiro, alfaiate, marceneiros, ou seja, valorizados pela especialidade, atingidos pela concorrencia industrial. Acabam se transformando em proletarios.
- o trabalhador vai perdendo sua liberdade de escolha e se torna um apendice da maquina a vapor. Isso levou a uma perda cultural de valores, como o habito de celebrar datas. Em suma, o trabalho não é mais para ascensão e sim para se manter.
- na sociedade pre industrial tempo não é dinheiro. Há uma resistencia de trabalhadores, quebra de maquinas, e se formam sindicatos. Ocorrem atentados contra patrões e gerentes.
- Desta forma os trabalhadores tentam obrigar os patroes a aumentar os salarios, proibir o trabalho infantil e a aquisição da semana inglesa.

contribuição: Juliana

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